Cerca de 50% dos homens com idade acima de 50 anos desenvolvem hiperplasia prostática benigna – aumento da próstata, que causa dores e dificuldade para urinar – e precisam de cirurgia para corrigir o problema. Uma nova técnica, aplicada pelo Hospital das Clínicas de São Paulo, bem menos invasiva que a cirurgia convencional, está apresentando excelentes resultados em pacientes com grau máximo da doença (todos usavam sondas para urinar) e com grau moderado (queixa urinária, mas sem retenção). Nove em dez pacientes tratados voltaram a urinar naturalmente nos dias posteriores.
O procedimento, que é feito com anestesia local e não exige internação, é chamado de embolização das artérias da próstata. De acordo com o urologista Alberto Antunes, do Hospital das Clínicas, com a idade, a próstata cresce comprimindo a uretra, o que traz dificuldades de urinar. “O novo procedimento é simples”, relata, explicando que um cateter é introduzido pela virilha e chega à próstata, injetando microbolinhas, que fecham parcialmente as artérias da glândula. “Sem o sangue, que serve de alimento, a próstata diminui de tamanho e pára de comprimir a uretra”.
O sucesso do tratamento do Hospital das Clínicas já está publicado em revistas científicas internacionais. “A embolização é usada há mais de uma década em tratamentos de miomas uterinos e outros tumores. Só agora é que se demonstrou que também pode funcionar na próstata”, observa Antunes.
O procedimento, que é feito com anestesia local e não exige internação, é chamado de embolização das artérias da próstata. De acordo com o urologista Alberto Antunes, do Hospital das Clínicas, com a idade, a próstata cresce comprimindo a uretra, o que traz dificuldades de urinar. “O novo procedimento é simples”, relata, explicando que um cateter é introduzido pela virilha e chega à próstata, injetando microbolinhas, que fecham parcialmente as artérias da glândula. “Sem o sangue, que serve de alimento, a próstata diminui de tamanho e pára de comprimir a uretra”.
O sucesso do tratamento do Hospital das Clínicas já está publicado em revistas científicas internacionais. “A embolização é usada há mais de uma década em tratamentos de miomas uterinos e outros tumores. Só agora é que se demonstrou que também pode funcionar na próstata”, observa Antunes.
O diagnóstico da hiperplasia é feito por meio do toque retal, para avaliação do tamanho e da consistência da próstata, além do exame de sangue (PSA). Nem sempre o volume da próstata corresponde à gravidade dos sintomas. Há pacientes com próstatas pouco aumentadas, mas com sintomatologia acentuada e vice-versa. Daí a importância de um exame bem feito.
O Jornal Nacional divulgou hoje, 18/out/2011, o sucesso desta nova técnica.
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