Uma praia quase deserta com o mar a sua disposição em pleno verão e pertinho do agito da capital paulista !? Se voce pensa logo que é um sonho e muito distante, prepare-se para aproveitar essas belas descobertas.
Um cenário para quem quer curtir a natureza com muito sossego. Distante 15 quilômetros do centro, no norte de Ilhabela, fica escondida a pequena praia de 50 metros de extensão. Suas águas transparentes dão um toque especial e fazem a praia desaparecer na maré cheia. Em dias de ventos fortes as ondas tomam conta da praia. Na ponta da praia, pequenas enseadas são próprias para os amantes do mergulho apreciarem a variedade de peixes, como a garoupa, o badejo e o vermelho, entre outros. Para chegar, é preciso pegar uma estradinha de terra, logo após a Ponta das Canas, que qualquer tipo de automóvel atravessa com facilidade. No caminho, ficam belas cachoeiras. A partir da placa indicando Pacuíba é preciso encarar uma pequena trilha de fácil acesso.
Ao lado da agitada praia de Boiçucanga, há uma prainha cortada por pequeno riacho conhecida por surfistas e pescadores que fica quase abandonada quando o mar está calmo. É nessa a melhor hora de visitá-la. Brava de Boiçucanga, assim é chamada pelos que freqüentam esta pequena praia com ondas fortes e perigosas, que fica entre Boiçucanga e Maresias e a 29 km do centro de São Sebastião. Tem areia branca, mar azul-esverdeado, cachoeiras incríveis e uma linda vista panorâmica, além de muita mata de encosta e restinga. O acesso só pode ser feito através de barco ou trilha. Durante o percurso, que parte do pé da serra no fim da praia de Boiçucanga, e em média leva uma hora por uma trilha de fácil acesso e subida íngreme, o ecoturista poderá observar uma grande variedade de espécies de fauna e flora. O esforço recompensa e muitíssimo bem. Os barcos podem ser contratados no riozinho de Boiçucanga e custam R$ 20, ida e volta. A praia Brava é selvagem e rústica, sem infraestrutura turística.
Ao passar pela praia de Toque-Toque Pequeno, sentido centro de São Sebastião, quem olha do alto da rodovia SP-055, no km 145, tem uma grata surpresa. Lá embaixo está o que parece ser uma pequena ilha, de areia branquinha, cercada de pedras. É a praia de Calhetas (que não fica em uma ilha), cuja entrada fica logo após o km 144. O acesso é por um condomínio de casas e só entram os automóveis dos moradores. O melhor é deixar o carro em uma praia grande perto, como o centro de São Sebastião ou de Maresias e ir de táxi ou de ônibus. Da portaria do condomínio à praia, são cerca de dez minutos de caminhada em passos tranqüilos. A praia é calma, o mar é azulzinho e há uma cachoeira com queda de 40 metros , que valem uma visita de dia inteiro.
Fica a 9 km do centro da cidade, na altura do km 136 da rodovia SP-055, perto da praia de Guaecá, mais conhecida e movimentada, e de onde começa a trilha para chegar até lá (outra opção só de barco). O percurso dura de 20 a 30 minutos, em mata fechada, com alguns trechos de subida. Depois da caminhada, a visão do mar limpo e de águas em tons de azul claro, ainda do alto da trilha, é um alento. Tem formação rochosa e a faixa de areia é estreita e curta. É uma praia procurada pelos praticantes de mergulho. A mata fechada afugenta as pessoas, o que a torna mais isolada ainda e ao chegar a sensação de ter feito uma descoberta é grande.
Ela não tem nome oficial, mas os pescadores de Boiçucanga a apelidaram de praia do Amor. A prainha fica logo após Camburizinho e só é acessível por meio de barcos. No riozinho de Boiçucanga, é possível contratar pescadores, a cerca de R$ 20 por pessoa (ida e volta) para chegar à praia. Ela tem uma pequena faixa de areia, diante de um costão de rochas. Parece uma praia particular com garantia de sossego absoluto e privacidade (daí vem o apelido). As pedras dentro da água, em alguns trechos, formam um belo contraste com o mar de tom esverdeado. As árvores em volta do rochedo formam uma paisagem de “sombra e água fresca”.
A praia do Góes, sobrenome dos irmãos que tomaram posse das terras no início da colonização de São Vicente, tem cerca de 250 metros de comprimento e águas mansas, ótima para banho de mar. O verde da vegetação ao redor ressalta sua beleza natural. Antiga vila de pescadores, possui bares na faixa de areia que oferecem diversas comidas típicas à base de frutos do mar. Uma das mais tradicionais é o “azul marinho”, feito com banana verde, pirão e um “peixe de pedra” – geralmente garoupa, que é pescada por meio de uma técnica pela qual os pescadores jogam uma pedra na água para depois lançar sua rede. Acessível por uma trilha com cerca de 20 minutos de caminhada que parte da praia de Santa Cruz dos Navegantes ou por barco com saída de hora em hora, a partir da estação de embarque de Ponte dos Práticos, na Ponta da Praia, em Santos. Também é possível alugar embarcações com guias turísticos a um preço que varia de acordo com o número de passageiros e o modelo de barco.
O nome se deve à localização, ao pé do Morro dos Limões. É considerada por muitos frequentadores a melhor e a mais bela praia do Guarujá. A praia é pequena, a menor da ilha, apenas 20 metros de extensão, com águas claras e calmas. Não há moradores no local nem infraestrutura para receber os turistas – o que reforça a necessidade dos cuidados com a preservação da natureza. A beleza do visual tem grandes pedras, vegetação de mata densa e areia bem branca. Acessível por barco ou por trilha com grau de dificuldade médio a partir da praia do Góes.
Da tumultuada Ponta da Praia de Santos, olhando em direção ao Guarujá nem se imagina que ali, tão pertinho, existe uma praia semi-deserta, de água verde-esmeralda, natureza praticamente intocada, cercada por pedras, uma autêntica piscina natural. No passeio de barco até lá é possível ver de perto garças, gaivotas e albatrozes que descansam pousados nas pedras. Tartarugas e cavalos-marinhos também são encontrados. Os barcos partem da Ponta da Praia de Santos ou da praia de Santa Cruz dos Navegantes, no Guarujá, a um custo de R$ 20 por pessoa (ida e volta). Para os amantes de pesca submarina e mergulho, a praia de Sangava é ótima. Acessível também por trilha com grau de dificuldade médio a partir da praia do Cheira Limão.
Tem esse nome em virtude de sua topografia e porque no passado foi moradia de um oficial aposentado. Possui cerca de 400 m de extensão, ondas às vezes fortes e cercada de morros com vegetação de Mata Atlântica. Seu acesso pode ser por uma trilha que se inicia na praia de Santa Cruz dos Navegantes, ou de barco em mar aberto em direção a Ilha das Palmas, contornando a Ponta Grossa. A existência de formações rochosas próximas a orla facilita para nadar em suas águas cristalinas.
Praia do Cedro, Ubatuba
Uma trilha de difícil acesso, a partir da praia da Fortaleza, leva à belíssima, e o mais importante, vazia, praia do Cedro. Após os 40 minutos de caminhada, aproveite a merecidíssima recompensa de encontrar belas piscinas naturais, já que ali o mar não possui ondas. Águas variando em tons de azul claro ao turquesa, grandes pedras e a moldura da Mata Atlântica dão um toque peculiar ao lugar. A faixa de areia é estreita e um pouco íngreme, então deitar nem sempre é o mais confortável. Mas o ambiente compensa tudo.
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