A vitoriosa proposta, idealizada pela Associação Caatinga, surgiu como idéia de aliar a preocupação e o compromisso ambiental ao maior evento esportivo do planeta, através do tatu-bola que tem no próprio nome a protagonista do futebol, além de ser 100% brasileiro e ter a capacidade de assumir a forma de uma bola quando se sente ameaçado.
A Associação Caatinga, ONG cearense que defende a valorização e a proteção da nossa biodiversidade, animada com a escolha, continuará empenhada para que a Copa do Mundo de 2014 deixe um importante legado ambiental, além de infraestrutura e mobilidade urbana.
A Associação Caatinga, ONG cearense que defende a valorização e a proteção da nossa biodiversidade, animada com a escolha, continuará empenhada para que a Copa do Mundo de 2014 deixe um importante legado ambiental, além de infraestrutura e mobilidade urbana.
É uma espécie que corre o risco de desaparecer na próxima década e para salvá-la da extinção são necessários esforços e investimentos na proteção das florestas da Caatinga e do Cerrado, seu habitat natural. O tatu-bola é um animal muito especial e peculiar que só existe aqui no Brasil, os poucos que restam podem ser encontrados no norte de Minas Gerais, nos estados do Nordeste e em algumas regiões do Centro-Oeste.
É assim chamado devido à habilidade de curvar-se sobre si mesmo, fechando-se dentro da carapaça, para se proteger quando ameaçado, ficando no formato de uma bola. Tem garras e dentes pequenos, em média 30cm de comprimento, não se entoca tão bem quanto os outros tatus mas o modo como se fecha é perfeito, hermético, não se consegue abri-lo. Para permitir esse movimento, a anatomia e a fisiologia dele são diferentes, inclusive a coluna e a estrutura óssea.
De hábito noturno e solitário, alimenta-se de formigas, cupins, aranhas e frutas. É fácil de ser caçado e durante muito tempo foi um recurso alimentar importante em meio à pobreza da Caatinga. A cada ninhada produz um, no máximo, dois filhotes. Isso contribui para a vulnerabilidade da espécie. É o tatu mais ameaçado do Brasil e a caça predatória já o fez desaparecer de muitos Estados, chegando a ser tido como extinto até os anos 90.
De hábito noturno e solitário, alimenta-se de formigas, cupins, aranhas e frutas. É fácil de ser caçado e durante muito tempo foi um recurso alimentar importante em meio à pobreza da Caatinga. A cada ninhada produz um, no máximo, dois filhotes. Isso contribui para a vulnerabilidade da espécie. É o tatu mais ameaçado do Brasil e a caça predatória já o fez desaparecer de muitos Estados, chegando a ser tido como extinto até os anos 90.
Uma espécie só nossa, de comportamento tão peculiar, vai abrilhantar a Copa, mostrando ao mundo a nossa rica natureza e o nosso compromisso com a biodiversidade, além de sensibilizar o povo brasileiro para a defesa e a proteção da nossa fauna e flora.
Esse gracioso animal é o mascote perfeito para a nossa Copa !
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